Malucrazy
Vai ficar ou vai correr? Jesus ta voltando! Você decide! Você escolhe, céu ou inferno, paz o guerra, Amor ou ódio. Simplesmente amar...essa é a regra do jogo!
sábado, 17 de março de 2012
Corações quebrados
terça-feira, 6 de março de 2012
Oi, meu nome é Jonas
sexta-feira, 2 de março de 2012
Quem é esse Deus?
quinta-feira, 1 de março de 2012
O relóginho
Quando eu tinha quinze anos comecei a participar da igreja, eu gostava muito de tudo que a igreja podia me oferecer. Fiz grandes amigos e me entreguei de corpo e alma á tudo que era preciso. Fazia parte de várias pastorais e movimentos. Estava presente em todos os eventos, reuniões, trabalhando e participando de tudo. Depois das missas ficávamos na frente da igreja conversando, brincando ou então dentro da igreja orando. Vivi a fé de uma forma linda tive o meu primeiro encontro com Jesus aos 15 anos de idade, idade essa em que a maioria das meninas pensam em festas, roupas, maquiagem, cabelo... eu só pensava em ir para igreja e servir com toda a minha vida. Por um lado é muito bom gastar o tempo e a energia ajudando o próximo e a igreja e a maioria das mães ficariam mais tranqüilas sabendo que suas filhas estão na igreja e não na baladas da vida e etc., porém tudo em excesso faz mal e até a igreja em excesso faz mal, não digo que a fé em excesso é prejudicial, pelo contrário é uma poderosa fonte de vida, mas eu estava cega diante de tantas coisas maravilhosas que eu vivia dentro da igreja. Para mim já não existia dia das mães, dia dos Pais, Natal, Ano novo... tudo eu passava na igreja e a minha paróquia oferecia um porção de eventos em todas as datas festivas. Eu ficava de manhã até a noite na igreja, só passava em casa pra comer e dormir. Foi ai que aprendi a minha primeira e grande lição de vida ensinada pela minha mãe. Chama-se:
O relóginho.
Minha mãe percebeu que o meu gostar estava virando uma obsessão e que nada mais fora a igreja habitava a minha mente, então me ensinou a seguinte lição:
“ Olhe para o relógio e veja que em volta dos ponteiros existem vários números de 1 a 12. Veja que os ponteiros passam por todos os números e não pulam nenhum. Assim é a nossa vida, imagine que cada número seja uma parte da sua vida, 1 seja Deus, 2 família, 3 emprego, 4 estudos, 5 amigos, 6 namorado e etc.. nós somos os ponteiros e devemos passar por todos os números sem deixar nenhum de fora. As vezes o ponteiro pára em um número e lá fica, daí agente sabe que está na hora de recarregar as pilhas. Na nossa vida também é necessário recarregar as pilhas da fé e do amor para poder trabalhar bem sem deixar nada de fora, dando a atenção necessária à todos os números”.
Esta é uma lição preciosa que aprendi com a minha mãe, depois desta história abri os olhos e percebi quantos momentos bons havia deixado de passar com a minha família por conta da minha obsessão. Aprendi que participar da igreja é algo muito bom, desde que eu não deixe minha família de lado e não pule mais nenhum número do meu relóginho da vida. Talvez você esteja a muito tempo parado em um número do seu relóginho, pode ser no emprego ou nos amigos, talvez no namoro ou nas festas e baladas, enfim se você se encontrar em alguma dessas situações é porque está na hora de recarregar suas pilhas da fé e do amor e começar a trabalhar direitinho.
* Essa história é da Daiane e da mãe dela a Dinha (rs), porém acredito que muitos jovens se identificaram com ela, inclusive eu! Ame a Deus acima de tudo! Tenha fé! Mas, aprenda que sua família é importante, ela é um presente de Deus, cuide bem dele!
domingo, 25 de dezembro de 2011
Yeshua Hamashia
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
Falamos a beça de Amor
Fácil amar aqueles que parecem ter criado, ao longo da vida, um tipo de máscara que lhes permite ter a mesma cara quando o time ganha e quando o cachorro morre. Fácil amar quem não demonstra experimentar aqueles sentimentos que parecem politicamente incorretos nos outros, embora costumem ser justificáveis em nós. Fácil amar quando somos ouvidos mais do que nos permitimos ouvir. Fácil amar aqueles que vivem noites terríveis, mas na manhã seguinte se apresentam sem olheiras, a maquiagem perfeita, a barba atualizada.
É fácil amar o outro na mesa de bar, quando o papo é leve, o riso é farto, e o chope é gelado. Nos cafés, após o cinema, quando se pode filosofar sobre o enredo e as personagens com fluência, um bom cappuccino e pão de queijo quentinho. Nos corredores dos shoppings, quando se divide os novos sonhos de consumo, imediato ou futuro. É fácil amar o outro nas férias de verão, no churrasco de domingo, nos encontros erotizados, nas festas agendadas no calendário do de vez em quando.
Difícil é amar quando o outro desaba. Quando não acredita em mais nada. E entende tudo errado. E paralisa. E se vitimiza. E perde o charme. O prazo. A identidade. E fala o tempo todo do seu drama com a mesma mágoa. Difícil amar quando o outro fica cada vez mais diferente do que habitualmente ele se mostra ou mais parecido com alguém que não aceitamos que ele esteja. Difícil é permanecer ao seu lado quando parece que todos já foram embora. Quando as cortinas se abrem e ele não vê mais ninguém na plateia. Quando até a própria alma parece haver se retirado. Difícil é amar quando já não encontramos motivos que justifiquem o nosso amor, acostumados que estamos a achar que o amor precisa estar sempre acompanhado de explicação. Difícil amar quando parece existir somente apesar de. Quando a dor do outro é tão intensa que a gente não sabe o que fazer para ajudar. Quando a sombra se revela e a noite se apresenta muito longa. Quando o frio é tão medonho que nem os prazeres mais legítimos oferecem algum calor. Quando ele parece ter desistido principalmente dele próprio.
Difícil é amar quando o outro nos inquieta. Quando os seus medos denunciam os nossos e põem em risco o propósito que muitas vezes alimentamos de não demonstrar fragilidade. Quando a exibição das suas dores expõe, de alguma forma, também as nossas, as conhecidas e as anônimas. Quando o seu pedido de ajuda, verbalizado ou não, exige que a gente saia do nosso egoísmo, do nosso sossego, da nossa rigidez, para caminhar ao seu encontro. Difícil é amar quando o outro repete o filme incontáveis vezes e a gente não aguenta mais a trilha sonora. Quando se enreda nos vícios da forma mais grosseira e caminha pela vida como uma estrela doída que ignora o próprio brilho. Quando se tranca na própria tristeza com o aparente conforto de quem passa um feriadão à beira-mar. Quando sua autoestima chega a um nível tão lastimável que, com sutileza ou não, afasta as pessoas que acreditam nele. Quando parece que nós também estamos incluídos nesse grupo. Difícil é amar quem não está se amando. Mas esse talvez seja o tempo em que o outro mais precise se sentir amado.
Para entender, basta abrirmos os olhos para dentro e lembrar das fases em que, por mais que quiséssemos, também não conseguíamos nos amar. A empatia pode ser uma grande aliada do amor.
Ana Jácomo
terça-feira, 6 de setembro de 2011
A alegria não esta nas coisas, está em nós!
Estava pensando no que escrever..E de repente encontrei esse video!
Sensacional!!!!
A ALEGRIA NÃO ESTA NAS COISAS, ESTÁ EM NÓS!